sexta-feira, 16 de março de 2018

Projeto Animal! Dá licença! Mas eu sai do sério! Agora eu soy doida!


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Ele tem um cão!

Outro dia, a jornalista Amanda Prada da equipe do Fantástico entrou em contato comigo para falar sobre Hospital Público Veterinário de Itanhaém e Farmácia Popular para Animais.

Anos atrás, me chamaram de doida (os próprios ativistas), quando iniciei a campanha.

Tudo bem.

Alguns anos após, quem acreditou na ideia, comemorou o 1º Hospital Público Veterinário em São Paulo e, a partir de então, o desejo virou uma febre em todo o Brasil.

E o Juiz Diretor do Fórum de Itanhaém beijou a minha mão! Todos riram muito quando o magistrado parou de frente à mesa de recolhimento de assinaturas, beijou minha mão, e assinou a lista!

O Doutor Eduardo Hipólito Haddad.

O magistrado autorizou a realização de campanha para recolhimento de assinaturas para a instituição de serviço público para a população de baixa renda na entrada do Fórum, algo inédito aqui na cidade.

Eu amei demais!

Naquela época, 2007-2012, pouco se fazia em prol dos animais aqui em Itanhaém e estes pequenos gestos incentivam outras pessoas a adotarem a mesma postura.

O projeto de lei de iniciativa popular foi apresentado na Câmara dos Vereadores, mas, foi arquivado.

Porém, ao perceber a importância de se prestar um serviço aos pobres animais, que não têm grana para contratar profissionais da área jurídica, a Municipalidade começou a dar mostras de atenção para a causa: http://www.itanhaem.sp.gov.br/adoteumanimal/.

No carnêzinho do IPTU passou a divulgar a feirinha de adoção e aos sábados e domingos um avião desfila com mensagem de incentivo à adoção de bichinhos abandonados.


E neste fim-de-semana tem programa no Supremo Tribunal Federal.

Leia também: 

Programa Repórter Justiça fala dos benefícios que cães trazem à vida das pessoas
O bem que os cães fazem ao ser humano é revelado em uma pesquisa da Universidade de Upsalla, na Suécia. O estudo, divulgado na revista especializada Scientific Reports, acompanhou 3,4 milhões de pessoas entre 40 e 80 anos de idade durante 12 anos e mostrou que ter um cachorro está associado a uma redução de 23% no número de mortes por doenças cardíacas e 20% a menos de risco de morte por outros motivos.
O programa mostra o caso de uma mulher idosa que conseguiu na Justiça o direito de conviver com seu cão no apartamento em que morava. A convenção do condomínio residencial proibia animais nos apartamentos, mas, com base em dados como o da pesquisa da Universidade de Upsalla, um juiz de Brasília concedeu à idosa o direito de conviver com seu animal de estimação.
Exibições:
Estreia: 16/3, às 7h30.
Reapresentações: 17/3, às 18h30; 18/3, às 18h30; 19/3, às 20h30; 20/3, às 21h; e 22/3, às 20h30.
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=372443&tip=UN


Dá licença! Mas eu sai do sério! Agora eu soy doida!

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